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segunda-feira, 21 de março de 2011

A verdade sobre a mentira...

Cada um de vocês deve abandonar a mentira e falar a verdade ao seu próximo. Efésios 4:25

Começavam nas lojas dos Estados Unidos os lançamentos de primavera. Quatro garotas alunas de um colégio chegaram atrasadas porque decidiram que, antes das aulas, passariam pelo shopping para ver as novidades. Por isso, perderam uma prova que tinha sido dada nos primeiros períodos da manhã. As meninas foram falar com a professora, pedindo que ela fosse gentil e lhes permitisse a realização da prova.

Argumento: “Professora, o pneu furou. Não havia socorro por perto e não deu para chegar antes. Eu sei que a senhora entende. Podemos fazer a prova? Por favor, prô, a senhora é boazinha! Sem problemas?” A professora admitiu e disse: “Sentem-se cada uma num canto da sala. A prova de vocês vai ter apenas uma pergunta: Qual pneu furou: dianteiro ou traseiro, e de que lado?”

Quantas vezes nos colocamos em encrencas porque não tivemos a coragem de ser honestos e de falar a verdade? Esse é um assunto ao qual devemos dedicar vigilância e cuidado porque a mentira tem sua esfera de atuação não apenas naquilo que falamos. Dessa forma, qualquer coisa que eu disser ou fizer com a intenção de enganar, é mentira. Sem perceber, podemos passar uma ideia ou dar uma impressão que não seja a verdadeira.

Por que não podemos mentir uma ou outra vez para evitar uma situação embaraçosa, se não vamos prejudicar ninguém, e não há perigo de que a mentira seja descoberta? Quantos nomes usamos para justificar a falsidade? Mentira branca, meia verdade, mentira social, etc.

Assim, há filhos que mentem para seus pais. Há esposos que mentem para as esposas e vice-versa. Há outros que mentem para os vizinhos e colegas de trabalho. E na vida pública existem aqueles que mentem diante das câmeras de televisão, sem gaguejar nem enrubescer.

A mentira pode tomar sutilmente várias formas: fazer citações deturpadas, tirando palavras e frases do contexto; fazer generalizações exageradas de pessoas ou situações; etc. Ellen White complementa: “A intenção de enganar é o que constitui falsidade. Por um relance de olhos, por um movimento da mão, uma expressão do rosto, pode-se dizer falsidade tão eficazmente como por palavras” (Patriarcas e Profetas, p. 309)




2 comentários:

  1. oiii flor!!
    obrigada por visitar meu cantinho!!
    volta mais vezes viu?
    já estou te seguindo!
    um bjão!!!

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  2. Oi querida, visitarei sempre seu cantinho...
    beijinhus.........

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Adoro quando você me responde...Fico Felizinha demais !!!