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quarta-feira, 9 de maio de 2012

A Graça do Perdão...


Então mandaram um recado a José, dizendo: “Antes de morrer, teu pai nos ordenou que te disséssemos o seguinte: ‘Peço-lhe que perdoe os erros e pecados de seus irmãos que o trataram com tanta maldade!’ Agora, pois, perdoa os pecados dos servos do Deus do teu pai.” Quando recebeu o recado, José chorou. Gênesis 50:16, 17

O perdão é como a chuva: lava a culpa e a vergonha, tornando-nos limpos novamente. O perdão é como o vento: sopra para longe a sujeira e a imundície. O perdão é como a neve: cobre nossas mágoas e nossas falhas, completando-nos. O perdão é como o oceano: esconde-nos na profundeza infinita do amor.

Perdoar, porém, é difícil. Quando alguém nos faz algum mal, nossa inclinação natural é exigir olho por olho, dente por dente. Às vezes parece que perdoar é ser benevolente demais com o pecado e o pecador.

Somente poderemos perdoar verdadeiramente (o perdão que não mantém um registro dos erros cometidos contra nós) ao experimentarmos o perdão maravilhoso que a graça oferece. Ao entendermos a grandiosidade da misericórdia de Deus por nós, qualquer erro que alguém venha a cometer contra nós perde a intensidade pela comparação. O perdão de Deus nos liberta para estender o perdão a outros. “Sejam bondosos e compassivos uns para com os outros, perdoando-se mutuamente, assim como Deus os perdoou em Cristo” (Ef 4:32).

Um comentário:

  1. Que consigamos exercer o perdão verdadeiro para que possamos ser verdadeiramente perdoados.

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Adoro quando você me responde...Fico Felizinha demais !!!