Este é o Meu mandamento: Amem uns aos outros do jeito que Eu os amei. Essa é a melhor maneira de amar. Deem a vida por seus amigos. João 15:12, The Message
Em 15 de novembro de 2004, Rafael Peralta deu a vida por seus amigos. Oficial do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos, Peralta e seus companheiros estavam em meio ao tiroteio intenso no Iraque na ocasião em que as tropas americanas e iraquianas tentavam dominar a força do controle rebelde da cidade de Fallujah.
Peralta, 25 anos, sargento do Primeiro Batalhão, tinha sido escalado para fazer parte do grupo de ataque que invadiu o esconderijo rebelde naquele dia. Ele foi um dos primeiros fuzileiros a entrar no local. Ouviu-se o som de tiros; Peralta, ferido, caiu ao chão.
Momentos depois, um dos rebeldes lançou uma granada no cômodo em que Peralta e os outros fuzileiros procuravam proteção. Os fuzileiros tentaram fugir, mas encontraram a porta trancada. Rafael Peralta, ainda consciente, agarrou a granada e se deitou sobre ela.
Apesar de um dos fuzileiros sair gravemente ferido devido ao estilhaço da bomba, muitas outras vidas foram salvas pelo ato de abnegação de Peralta ao utilizar o próprio corpo como escudo humano. “Ele salvou a metade da minha equipe”, afirmou o oficial em comando.
Peralta havia conquistado a reputação de colocar sempre os interesses dos colegas acima de sua vontade. Ele demonstrou isso novamente, e pela última vez, ao sacrificar a própria vida para que outros vivessem.
Admiro profundamente homens e mulheres como Rafael Peralta. À sua própria maneira, exemplificaram o espírito e o sacrifício de Alguém muito maior, Jesus Cristo.
Todos nós estávamos presos sob o tiroteio mortal do inimigo. Ensanguentados, nossa vida se desvanecia no chão frio de uma terra desconhecida. O inimigo lançou uma granada em nossa direção. O fim era certo. Morreríamos ali, morreríamos sem esperança, morreríamos sozinhos.
Mas Alguém Se lançou sobre o instrumento mortal. Colocou-o sob o próprio corpo e suportou sozinho a força descomunal do poder aniquilador. Ao proteger-nos, morreu; e nós vivemos. Ele morreu para que pudéssemos viver.
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